O ruído era a contribuição dos futuristas à música…

Eu repudio o título (do maestro) como o sinal da mediocridade e na ignorancia.” (Pratella)

Os futuristas introduziram os ruídos em suas composições, postas para acabar com as limitaçoes aos timbres e ruidos, para Russolo a música tinha alcançado uma complexidade tão grande que ele concliu que a incorporação do ruído como parte da língua musical era a etapa lógica seguinte, armado com esse tipo de idéias Russolo criou o manifesto a arte dos ruídos, falando sobre a incorporação de sons como estouros, explosões, sussurros, sons de materias como a madeira e o metal, vozes de animais e de homens, gritos, gemidos… Os ritmos que indicou eram infinitos, mas havia sempre um elemento rítmico preliminar a uma parte. Existiam outro ritmos perceptíveis, mas são secundários.

Russolo e um outro Piatti Futurist projetaram os instrumentos chamados “Intonarumori” com uma espécie de alavanca, que eram das classes dos sons e foram projetados especialmente para desempenhos destes tipos de composições, com esse instrumento fez varios concertos. como o abaixo.


detalhe no intonarumori

Luigi Russolo não era o primeiro futurista para criar um manifesto na música. O primeiro manifesto era o Manifesto dos músicos Futuristas escritos em 1912 pelo compositor Balilla Pratella. com pontos como:
“Os músicos devem abandonar os conservatórios e os academies e compôr seu trabalho em uma atmosfera da liberdade completa.”

Os músicos Futuristas acreditaram que antes de tudo a música deve expressar a alma da sociedade para que foi composta. Durante a volta do século, viram esta alma nos avanços tecnologicos novos do tempo: o automóvel, os trens, os navios, e aviões.

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